Amor é definido pelo dicionário Aurélio como afeição profunda; objeto dessa afeição; conjunto de fenômenos cerebrais e afetivos que constituem o instinto sexual; afeto a pessoas ou coisas; paixão.
O amor, para mim, é algo indefinido. É mais do que um conjunto de sentimentos e pensamentos, pois existem várias formas de amar e ser amado.
Como saber se é amor?
Simples, a gente nunca sabe, mas uma coisa é certa: temos que viver intensamente, aproveitar cada momento, errar e aprender com esse erro, tentar ser feliz e não ter nada de que se arrepender. Afinal, a vida é um mistério e o amor é um quebra-cabeça, complicado e divertido. É claro, nos causa uma confusão interna muito grande, incluindo a dor de cabeça.
Por que amar?
Não temos escolha, não sabemos quem ou quando. Estamos sempre a sua espera, por mais que a gente diga que não.
Existe a tal “pessoa certa”?
Talvez...
Prefiro acreditar que não existem as pessoas certas, mas sim pessoas erradas que nos completam.
É possível amar mais de uma vez ou mais de uma pessoa?
O amor é como uma fênix, que renasce das cinzas de sua chama, ou seja, o amor não acaba, são as pessoas que lutam para não demonstrá-lo. E se você acha que está amando duas ou mais pessoas ao mesmo tempo, reveja seus sentimentos e pensamentos... só você é capaz de saber quem ama de verdade. Se essa dúvida continuar, nunca saberá como é amar. Já que dúvidas te confundem tanto, não sabe o que é amor.
Quais os tipos de amor que existem?
Amor de amigo, amor de família, amor a coisas, amor a si próprio, amor doentio, amor a um certo alguém...
Quais são os sintomas do amor?
Primeiro, o amor não é uma doença para ter sintomas. O amor é uma “mágica”. Não sabemos como lidar com isso. Sentimos falta da pessoa mesmo estando perto, olhar nos olhos dela e conseguir sentir o que ela está sentindo e entender seus pensamentos como se estivessem ligado ao seu. Quando estão longe um do outro, sente que um lado do seu coração não existe mais, sente-se sozinho mesmo rodeado de pessoas.
E o pior de tudo, acontece o medo de perdê-la, mesmo que não seja sua...
Você tenta imaginar seu mundo assim, mas não consegue. É como se o mundo fosse a pessoa e sem ela você não fosse nada...
Se pudesse fazer um pedido, seriam apenas alguns minutos para que enfim conseguisse dizer o que sente e o quanto ela é essencial para que você possa ser feliz. É aí que o momento do “eu te amo” é iniciado e a sua angústia termina quando percebe que era o momento mais esperado não só para você, como talvez para ela.
Quando amamos, nem tudo é perfeito, ou por não ser o momento, ou por ser apenas uma ilusão, porém não será por isso que o seu “mundo” vai acabar, porque se for a pessoa que te completa, ela vai voltar e se não voltar, siga seu caminho e seja feliz. Não se preocupe, o destino terá algo especial no futuro resolvido para você.
Não tenha medo de amar ou sofrer.
Tenha medo de não ser feliz.
Jéssica Lopes – Turma CN 2001